quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Amsterdam

Em cada beco uma história, em cada ruela um novo olhar é descoberto. Em todos os rostos uma fagulha de curiosidade e entedimento. Do outro lado do rio tudo parecia imóvel, onde me encontro a luz atravessa as folhas,verde vida. A sensação de liberdade é tão confusa que prende, mas é só a fumaça nascer pra que me sinta a vontade novamente. Não há moral, certo ou errado, aqui se pode ser nada, sendo de tudo.

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